terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Nota de Imprensa

PS lança ciclo de formação autárquica em VRSA
«Poder Local no Século XXI»

A concelhia do PS de Vila Real de Santo António (VRSA) vai avançar, ainda este mês de Janeiro, com um ciclo de formação autárquica subordinado ao tema «Poder Local no Século XXI», dirigido aos quadros do partido e aberto a todos os cidadãos interessados.
O principal objectivo desta iniciativa, é o de contribuir para a melhoria do grau de conhecimento das temáticas autárquicas, a todos quantos exercem, ou venham a exercer cargos, nos diversos órgãos do Poder Local, no concelho vila-realense.
Esta acção de formação surge na sequência do compromisso assumido, pela actual comissão política local do PS, aquando da sua investidura, de contribuir para a formação autárquica dos cidadãos vila-realenses, sabendo-se que as carências e os desafios de há 30 anos não são os mesmos de hoje, sendo, portanto, importante estimular o surgimento de uma nova vaga de políticos locais que possam ir de encontro aos novos níveis de exigência das populações.
Entre os prelectores desta iniciativa vão estar Eduardo Cabrita, Secretário de Estado da Administração Local, António José Seguro, Presidente da Comissão Parlamentar de Educação, bem como os deputados Pita Ameixa, Coordenador Comissão Poder Local e Presidente da Assembleia Municipal de Loures, Pedro Farmaouhse. O Ciclo de Formação inicia-se em Janeiro e decorre até ao mês de Junho. Os temas a abordar são «Ética e Valores na Política», «Atribuições e Competências no Poder Local», «Direito de Oposição», «Técnicas de Discurso e Debates», «Análise Orçamental».
Os últimos dois meses deste Ciclo de Formação Autárquica serão destinados à discussão da «Democracia Participativa no Poder Local», em Maio, e aos «Desafios do Poder Local no Século XXI», em Junho.
Os interessados em frequentar esta acção de formação deverão fazer chegar a sua inscrição através do e-mail: partidosocialista.vrsa@gmail.com. Pelo telf. (+351) 281 544 789, ou para a sede do PS, na Avenida da República, nº 54, 8900-204 - Vila Real de Santo António.

Vila Real de Santo António, 12 de Janeiro de 2009
GAC – Gabinete de Comunicação

sábado, 10 de janeiro de 2009

JS torna CMJ uma realidade

"É um passo importantíssimo para o reforço da participação política de todos os jovens, força os jovens a participarem na política", declarou o líder da JS, Duarte Cordeiro.
O líder da Juventude Socialista (JS) congratulou-se hoje com a aprovação no Parlamento do diploma que cria os Conselhos Municipais de Juventude, considerando tratar-se de um "passo importantíssimo" para o reforço da participação política dos jovens.
O projecto de lei, da autoria da JS, e que foi hoje aprovado em votação final global na Assembleia da República com os votos favoráveis do PS, PSD e CDS-PP, institui a obrigatoriedade de criação de Conselhos Municipais de Juventude em todos os municípios. Depois da aprovação deste projecto de lei, a JS disponibilizará em breve um regulamento-tipo dos CMJ para servirem de base para aprovação em Assembleias Muncipais.
"É um passo importantíssimo para o reforço da participação política de todos os jovens, força os jovens a participarem na política", disse o líder da JS, Duarte Cordeiro, em declarações à Lusa.
De acordo com Duarte Cordeiro, terão assento nos Conselhos Municipais de Juventude as associações juvenis, associações de estudantes, bem como as juventudes partidárias."Será um espaço de discussão política", sublinhou, recordando que o Conselho Municipal de Juventude, que irá funcionar com um "órgão consultivo" dos municípios, poderá também emitir pareceres sobre o Orçamento das Câmaras Municipais.
Duarte Cordeiro assinalou ainda o facto de o novo regime jurídico dos Conselhos Municipais de Juventude prever que os próprios membros o possam convocar, não ficando assim dependente da "vontade" dos presidentes das autarquias.
O líder da JS lamentou, contudo, o voto contra do PCP e do BE ao diploma, dizendo não conseguir "compreender este voto negativo".
"Estes partidos divorciaram-se de um passo muito importante para a participação dos jovens na política", sublinhou.


VAM.
Lusa/Fim

http://www.juventudesocialista.org/item.tech?id=1013

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Os Jovens e a Política

Os jovens gostam de política?
Interessam-se pela política?
Pela minha experiência enquanto jovem e pelo convívio com os jovens, sinto que cada vez mais que a maioria deles não se interessa pela política, acham uma “seca” e nem querem ouvir falar dos políticos.
Quando fazem os 18 anos e se deparam com o direito, mas também dever de votar, nem sabem realmente o seu significado, por vezes alguns jovens não distinguem os vários órgãos, por exemplo, os órgãos autárquicos em que têm que votar. Por vezes até acham que não vale a pena votar, porque dizem eles “os políticos são todos iguais”.
Será que sabem que nas eleições autárquicas podem votar para diferentes partidos, para diferentes órgãos? Que por exemplo quando aparece no papelinho de voto “Assembleia de Freguesia”, é na linguagem corrente a “Junta”? O que é a Assembleia Municipal? Que podem votar “A” para uma e “B” para outra?
Não é vergonha nenhuma não o saber, eu própria talvez não o soubesse se não estivesse no mundo da política, e ainda tenho muito que aprender, amigos meus vieram-me colocar todas estas questões. Tentei responder o melhor que sabia. Colegas meus universitários não sabiam estas respostas. Só poderão sabê-las se forem jovens interessados, e se os políticos fizeram o bom trabalho de os informar.
Para os jovens ser de esquerda ou de direita não há diferença, ser de “A” ou “B” são tudo interesses pessoais para conseguir um “tacho”.
Não os crítico! Alguns políticos são assim mesmo!
Mas como jovem interessada em política, deparo-me com o desafio de desmitificar este estereótipo.
Para que serve realmente a política?
Para mim a política é o meio para que haja democracia, em que todos somos ouvidos, para mim os políticos existem para servir os interesses dos cidadãos.
Se não é isso que acontece, então temos que chamar estes jovens descrentes para os vários partidos, para que eles sejam os verdadeiros políticos do futuro.
Pensem! Nós, jovens, que nos fartamos de criticar os políticos e o sistema instalado, porque não nos envolvermos nas juventudes partidárias com o objectivo de que no futuro, “Nós” sejamos a geração de políticos justos, sinceros e íntegros?
Em vez de ficarmos parados, apenas como meros espectadores de injustiças e das acções mal feitas pelos políticos, vamos agir!
Queremos jovens informados, para que possam votar com consciência e clareza.
Criticamos, mas também não fazemos nada para mudar?
Vamos ser “Nós” o futuro!
Ass: Susana Castro