sábado, 23 de fevereiro de 2008

Nota de Imprensa

Violência Doméstica leva Deputada Jovita Ladeira a promover debates em Escolas Secundárias


A Deputada Jovita Ladeira considera que a prevenção é determinante no combate à Violência Doméstica.

Neste âmbito deu conta da sua disponibilidade para se deslocar a todas as Escolas Secundárias do Algarve, no sentido de promover sessões sobre a temática.

Assim estará no próximo dia 26 de Fevereiro na Escola Secundária de Vila Real de Santo António e no dia 17 de Março na Escola Secundária de Tavira.

2007 foi o Ano Europeu de Combate à Violência Doméstica e esteve especialmente presente na agenda mediática e política.
Mas a gravidade da situação não permite que pós 2007 o Tema fique em “Saco Roto”.

É preciso não esquecer que a Violência Doméstica é um atentado à dignidade humana e é de relembrar somente que em 2007 21 mulheres foram vítimas de homicídio doméstico no ano passado.

Segundo Jovita Ladeira “ Mais Vale Prevenir do Que Remediar” como diz o sábio ditado popular.



Lisboa, 22 de Fevereiro de 2008

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

A título informativo

Nota à Comunicação Social

Na sequência da Nota à Comunicação Social do passado dia 1 de Fevereiro, os deputados Jovita Ladeira e Manuel José Rodrigues continuaram a encetar diligências no sentido de resolver o problema da interdição da pesca lúdica apeada no molhe da barra de Vila Real de Santo António.

Os deputados promoveram o diálogo com o Director-Geral da Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura, Dr. Eurico Monteiro; em continuidade, no dia 8 de Fevereiro, reuniram com o Chefe do Departamento Marítimo do Sul e com o Comandante do Porto de Vila Real de Santo António, tendo exposto os seus argumentos relativamente à aplicação da Portaria nº 868/ 2006, de 29 de Agosto. Os deputados reafirmaram a sua discordância pela interdição de pesca lúdica apeada no molhe da barra, aludindo, muito em especial, aos esclarecimentos da Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura a dúvidas colocadas, pelos pescadores, na interpretação da lei. Os esclarecimentos prestados pela Direcção-Geral parecem-nos de tal forma claros que entendemos transcrevê-los para melhor clarificação.

Pergunta: “Pode utilizar-se pesca apeada a partir do molhe de limitação da barra de um Porto?

Resposta (da Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura): “Sim, com condições. Considera-se que a limitação apenas diz respeito ao exercício da pesca lúdica em barras, canais de acesso, canais de aproximação, canais estreitos em portos, canais balizados, portos de pesca ou marinas, a partir de embarcações, podendo essas levantar dificuldades de segurança e navegação para si próprias ou para terceiros, caso exerçam a pesca lúdica nesses locais. Não se entende a limitação como extensível à pesca apeada exercida a partir de terra, dado que a mesma não representa qualquer perigo para a navegação ou para os próprios pescadores. No entanto, caso se trate de locais que, em determinadas condições de mar ou durante certos períodos do ano, possam colocar em perigo a segurança dos próprios pescadores ou de terceiros, com base no número 2 do artigo 6 da Portaria 868/2006, poderão ser estabelecidas limitações por parte da Autoridade Marítima, mediante a publicação de Edital …”.

Perante o que é óbvio, os deputados Jovita Ladeira e Manuel José Rodrigues expuseram o assunto à Ex.ª Governadora Civil de Faro e ao Exmo. Secretário de Estado das Pescas, uma vez que não entendem como é possível que, sendo a lei universal, ela possa ser aplicada de modo diferenciado conforme a zona do País. Os deputados têm conhecimento de que, em idênticas circunstâncias, a pesca lúdica é permitida nos molhes das barras do Norte do País onde, como se sabe, as condições de mar são, normalmente, muito piores do que no Sul.

Na próxima segunda-feira os deputados têm reuniões agendadas com a Associação de Pesca Desportiva de Castro Marim e com a Associação Naval do Guadiana e posteriormente com o Clube de Pesca de Manta Rota.


Assembleia da República, 14 de Fevereiro de 2008
Jovita Ladeira e Manuel José Rodrigues

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Carnaval






Carnaval em Vila Real de Santo António só teve: os carros alegóricos, a Marisa, e o "Romana".
Desigualdade no pagamento, a 1ª recebeu o 2º não.
Os carros foram bonitos, mas para que os saquinhos de papelinhos fossem jogados em Monte Gordo não tiveram direito a figurantes nos carros ou será que não havia fatos.
O percurso na Avenida da República foi complicado, torceu sinaléticas, fios foram cortados e dificilmente faziam a inversão de marcha junto ao Hotel Guadiana.
Poucos foliões atrás dos carros, os que foram não tiveram fatos carnavalescos, à excepção do carro do Ruca.
Em Monte Gordo algumas coisas se compuseram, mas, mesmo assim grupos manifestaram o seu desagrado trajando apenas lençóis brancos com cartazes nas costas a evidenciar o descontentamento ao Sr. Presidente da Junta e ao Sr. Presidente Luís Gomes.
As imagens falam por si.